quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Primeira  Circular do XVII Encontro Nacional de Geógrafos - 2012

XVII Encontro Nacional de Geógrafos - XVII ENG

Belo Horizonte – 22 a 28 de julho de 2012

UFMG – Campus Pampulha



Tema: Entre escalas, poderes, ações, Geografias

A escolha do uso da preposição “entre” como relação dos termos não é desprovida de intenções na definição do tema do XVII ENG. Sugere dois movimentos possíveis. O primeiro, mais óbvio, indica a necessária relação entre os mesmos, sugerindo várias combinações possíveis: aos pares teríamos seis combinações: Escalas-poderes; escalas-ações; escalas-geografias; poderes-ações; poderes-geografias; ações-geografias. Muitas outras combinações seriam possíveis entre três termos ou entre os pares e trios. Pensamos que a unidade dos termos, sua combinação aos pares e as relações dos quatro termos são suficientes para o desenvolvimento do tema.


O segundo sugere o uso como vetor locativo e, aí, a preposição entre indica o local em que o vetor se encontra, logo entre os termos relacionados. Neste caso, podemos indicar infinitos “pontos” entre os termos.


Os termos propostos como tema do XVII ENG requerem uma discussão na qual não haja uma centralidade e nem a dominação de um dos termos sobre os demais, de modo a não se determinar de antemão uma direção para o pensamento cujo fim já se anuncia no começo. Todos os termos encontram-se no mesmo nível conceitual. Se o processo de construção do tema se faz e refaz continuamente no debate interno à AGB, devemos levar esta construção às ultimas conseqüências. Apropriando-nos do “entre” como verbo, que nos traz a idéia de processo e de movimento, convidamos os geógrafos para o debate político, para que adentrem as lutas e o movimento do mundo.


Pensamos que a partir das possibilidades expostas anteriormente emergem os eixos, linhas, teses, enfim, conteúdos do ENG.

Escalas

A escala, enquanto instrumento cartográfico para expressar espacialmente determinado fenômeno ou processo social, é apenas a forma mais difundida de utilização do conceito. Antes de tudo, a escala é uma espécie de proto-conceito, na medida em que é próprio do pensamento analítico diferenciar e qualificar fenômenos e processos, de sorte que todos os demais conceitos que utilizamos são passíveis de serem escalonados. Não apenas em termos dimensionais, mas também de intensidade, ritmo e tempo em que os fenômenos e processos ocorrem. Em outras palavras, escalas se definem a partir de relações, suscitando uma abordagem conjunta de suas dimensões componentes, para além da simples expressão. O que é uma metrópole? Por acaso se define simplesmente pela extensão do tecido urbano? Sua existência pode ser entendida dentro dela mesma ou, ao contrário, as suas intrincadas relações endógenas e exógenas representam um aporte à investigação analítica em sua proposta de compreender e ultrapassar o caráter fenomênico imediato da mesma? A reflexão colocada neste nível nos permite alcançar uma esfera mais ampla da realização social moderna, a partir da sua produção, que realizada segundo o ritmo da intensificação produtiva, utiliza do aumento da intensidade do trabalho para a compressão do tempo de produção e conseqüente aumento da dimensão produzida, que em termos de valor abriga em cada unidade, mercadoria, uma quantidade menor de trabalho materializado – “Crise do Valor”. A partir desta acepção de escala, o pensamento alcança a medida escalar fundamental da sociedade moderna: tempo de trabalho socialmente necessário.

Poderes

O poder apresenta-se como a articulação entre duas forças, a riqueza e a violência, que se equivalem e são interdependentes, para subordinar as demais. É a compreensão dessa relação que pode impelir o conhecimento ao combate ao poder, de sorte que torna-se fundamental compreender as relações de poder que se constituem e materializam, nem sempre de forma visível, no interior de uma sociedade dividida em classes. O poder não se manifesta apenas de formas violentas, mas também pela sedução que chega a cooptação. O poder predominante já não é o concreto, mas o avassalador poder do capital em suas formas abstratas. Formas presentes na cotidianidade e produtoras do espaço. De quem é a prerrogativa na definição dos usos e da apropriação do espaço geográfico? Quem determina forma, ritmo, intensidade do trabalho efetivado na produção deste espaço? De que forma se efetiva o poderio econômico nos dias atuais? Quais são as forças que tensionam o poderio econômico do capital, ou seja, que outros poderes existem no mundo contemporâneo? Este é o nível inicial que imaginamos como o mais profícuo ao debate à que se propõe a geografia, da promoção de um espaço da práxis aberto para um devir emancipatório.

Ações

Ações é um termo que nos remete sempre a um verbo: fazer, criar, realizar, sujeitar, pensar, destruir, criticar, aprovar. As orações (e ações), porém, não são dadas pelo verbo ou pelas ações, mas pelo sujeito delas, cuja transform-ação leva à práxis. Devemos, portanto, mais do que discutir as ações, pensar sobre o sujeito que realiza esta ação. Que sujeito é este? O espaço geográfico é um sujeito? Que sujeito produz o espaço? Ou existe processo sem sujeito? Questionar estes pontos nos traz a possibilidade de refletir até que ponto nossas ações não passam de reações às determinações do mundo moderno, não alcançando a possibilidade de antecipar o processo.

Geografias

Quantas são as Geografias possíveis? Se pensarmos através de seus recortes quantas são as Geografias? Recortes que podem ser de objeto (urbana, agrária, natureza, etc), de método (teorética, crítica, dialética), de escala (bairro, cidade, metrópole), político (movimentos sociais, Estado, comunidades tradicionais)... São tantos cortes possíveis e tantos recortes da Geografia que por vezes chegamos a nos questionar sobre a possibilidade de uma Geografia inteira. Nesse sentido, o ENG se apresenta como espaço privilegiado para o encontro destas geografias e de debate entre todas as correntes teóricas e epistemológicas da Geografia brasileira. Geografias que se reconhecem e que enxergam no encontro uma possibilidade de específicos, mas, sobretudo, os diferentes enfoques, práticas e perspectivas da Geografia.

Atividades

Diálogo de Abertura; Espaços de Diálogos e Práticas (EDPs); Oficinas; Espaços de Socialização Coletiva (ESCs); Mini-Cursos; Mesas Redondas; Atividades Culturais; Trabalhos de Campo; Plenária Política; Assembléias das Seções Locais.

Diálogo de Encerramento; Plenária Final.

Calendário

  • Envio de Resumos para os EDPs – 13/02 a 31/03/2012;
  • Envio de Trabalhos Completos – 17/06/2012;
  • Em breve divulgaremos o calendário para envio de propostas de ESCs, Mini-Cursos e Oficinas.


Diretoria Executiva Nacional e AGB – Seção Belo Horizonte

Fonte: http://www.agb.org.br/

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Multimeios Aplicados a Educação: VHS E DVS no uso Pedagógico

VHS – Um pouco da história.
 
O VHS é a sigla para Vídeo Home System (Sistema de Vídeo Caseiro). Um sistema de gravação de áudio e vídeo inventado pela JVC que foi lançado em 1976, ele era composto de fitas de vídeo e de um equipamento de gravação e reprodução que permitia o registro de programas de TV e sua posterior visualização. A facilidade de operação e a uma razoável qualidade fizeram com que o sistema se difundisse, com o tempo foram introduzidos gravadores portáteis alimentados por baterias que acoplados a câmeras permitiam gravações caseiras em vídeo.
A fita VHS é uma fita magnética de 1/2 polegada de largura acondicionada em uma caixa plástica que contem o mecanismo de tração além de protegê-la. Por estar na caixa plástica ela foi chamado genericamente de videocassete.
O VHS é um dos inúmeros formatos de vídeo existentes a caixa tem 18,7cm. X10cm.X2,5cm, permite uma gravação com aproximadamente 280 linhas de definição e pode registrar até 6 horas de material em velocidade estendida (baixa velocidade de gravação e reprodução).
No Brasil, o sistema foi introduzido na década de 1980 e difundiu-se rapidamente ganhando o mercado contra o Betamax, o primeiro formato de videocassete. Com o tempo o formato foi desenvolvido gerando subprodutos como o VHS-C (VHS Compacto), que tinha as mesmas características técnicas, mas com uma caixa menor (consequentemente com menor duração) que permitiu a sua colocação em câmeras de pequeno porte aumentando a portabilidade dos equipamentos e maior difusão. Este cassete VHS-C para ser reproduzido em um reprodutor VHS convencional era encaixado em um adaptador, na verdade uma caixa VHS padrão sem fita, mas com um mecanismo que tracionava a fita menor. Para uma melhor qualidade de gravação e reprodução introduziu-se no mercado o Super-VHS ou S-VHS um formato que utilizava o mesmo tamanho de fita, mas com um processo mais sofisticado de gravação e reprodução (maior freqüência de sinal, filtros de ruídos, melhor processamento).
Com o desenvolvimento de outros formatos de captação de imagem no padrão digital (MiniDV) e com a difusão do DVD para reprodução, o VHS perdeu mercado e já é considerado um formato fora de linha.
DVD – O sucessor do VHS
Em maio de 1994, as empresas Sony e Philips anunciaram que iriam trabalhar cooperativamente no desenvolvimento de uma nova mídia de alta densidade, conhecido hoje em dia com o nome de Digital Vídeo Disk (DVD). Essa tecnologia chegou para substituir os compact disks (CD-ROM) para computadores e o VHS (Vídeo Cassete). O DVD é um disco do mesmo tamanho e formato que um CD normal, só que ele armazena 5 ou 10 vezes mais dados do que o cd normal. A distribuição de games e softwares mudou totalmente depois do lançamento do DVD, agora jogos que tinham 5 cds normais podem ser lançados em apenas um. Vídeos em DVD tem uma qualidade extrema chegando quase no mesmo nível que cinema, o som é de CD e de fácil uso. 
O desenvolvimento dessas novas tecnologias foi confuso. A Toshiba e Warner Home Entertainment anunciaram seu próprio projeto para desenvolver algo similar, mas era uma tecnologia diferente do DVD. As duas empresa que desenvolviam o DVD perceberam que não adiantaria nada fazer duas tecnologias similares e que não seriam compatíveis. Organizações como a Hollywood Digital Vídeo Disc tinham grande interesse no desenvolvimento dessas tecnologias. Os distribuidores de filmes começaram a pensar na necessidade de padrões na fabricação dos DVD’s como qual método de compressão seria usado nos DVD’s.
O USO PEDAGÓGICO DAS MÍDIAS
O vídeo chegou a sala de aula. E dele se esperam, como em tecnologias anteriores, soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem. O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.
O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa imperceptivelmente para a sala de aula. Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o aluno para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que necessitamos prestar atenção para estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula.
Vídeo significa também uma forma de contar multilingüística, de superposição de códigos e significações, predominantemente audiovisuais, mais próxima da sensibilidade e prática do homem urbano e ainda distante da linguagem educacional, mais apoiada no discurso verbal-escrito.
O vídeo parte do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexe com o corpo, com a pele -nos toca e "tocamos" os outros, estão ao nosso alcance através dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente. Pelo vídeo sentimos, experienciamos sensorialmente o outro, o mundo, nós mesmos.
A música e os efeitos sonoros servem como evocação, lembrança (de situações passadas), de ilustração -associados a personagens do presente, como nas telenovelas- e de criação de expectativas, antecipando reações e informações. O vídeo é também escrita. Os textos, legendas, citações aparecem cada vez mais na tela, principalmente nas traduções (legendas de filmes) e nas entrevistas com estrangeiros. A escrita na tela hoje é fácil através do gerador de caracteres, que permite colocar na tela textos coloridos, de vários tamanhos e com rapidez, fixando ainda mais a significação atribuída à narrativa falada.
TV e vídeo encontraram a fórmula de comunicar-se com a maioria das pessoas, tanto crianças como adultas. O ritmo torna-se cada vez mais alucinante (por exemplo nos videoclips). A lógica da narrativa não se baseia necessariamente na causalidade, mas na contigüidade, em colocar um pedaço de imagem ou história ao lado da outra. A sua retórica conseguiu encontrar fórmulas que se adaptam perfeitamente à sensibilidade do homem contemporâneo. Usam uma linguagem concreta, plástica, de cenas curtas, com pouca informação de cada vez, com ritmo acelerado e contrastado, multiplicando os pontos de vista, os cenários, os personagens, os sons, as imagens, os ângulos, os efeitos.
As mensagens dos meios audiovisuais exigem pouco esforço e envolvimento do receptor. Este tem cada vez mais opções, mais possibilidades de escolha (controle remoto, canais por satélite, por cabo, escolha de filmes em vídeo). Há maior possibilidade de interação: televisão bidirecional, jogos interativos,  CD e DVD. A possibilidade de escolha e participação e a liberdade de canal e acesso facilitam a relação do espectador com os meios.
As linguagens da TV e do vídeo respondem à sensibilidade dos jovens e da grande maioria da população adulta. São dinâmicas, dirigem-se antes à afetividade do que à razão. O jovem lê o que pode visualizar, precisa ver para compreender. Toda a sua fala é mais sensorial-visual do que racional e abstrata. Lê, vendo.
PROPOSTAS DE USO DO VÍDEO
Proponho, a seguir, um roteiro simplificado e esquemático com algumas formas de trabalhar com o vídeo na sala de aula. Como roteiro não há uma ordem rigorosa e pressupõe total liberdade de adaptação destas propostas à realidade de cada professor e dos seus alunos.
USOS INADEQUADOS EM AULA
Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Usar este expediente eventualmente pode ser útil, mas se for feito com freqüência, desvaloriza o uso do vídeo e o associa -na cabeça do aluno- a não ter aula.
Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo é usado como forma de camuflar a aula. Pode concordar na hora, mas discorda do seu mau uso.
Vídeo-deslumbramento: O professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passa vídeo em todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes. O uso exagerado do vídeo diminui a sua eficácia e empobrece as aulas.
Vídeo-perfeição: Existem professores que questionam todos os vídeos possíveis porque possuem defeitos de informação ou estéticos. Os vídeos que apresentam conceitos problemáticos podem ser usados para descobri-los,junto com os alunos, e questioná-los.
Só vídeo: não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes.
PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO
Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO
É, do meu ponto de vista, ouso mais importante na escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.
Vídeo como CONTEÚDO DE ENSINO
Vídeo que mostra determinado assunto, de forma direta ou indireta. De forma direta, quando informa sobre um tema específico orientando a sua interpretação. De forma indireta, quando mostra um tema, permitindo abordagens múltiplas, interdisciplinares.
Sugerimos começar por vídeos mais simples, mais fáceis e exibir depois vídeos mais complexos e difíceis, tanto do ponto de vista temático quanto técnico. Pode-se partir vídeos próximos à sensibilidade dos alunos, vídeos mais atraentes, e deixar para um segundo momento a exibição de vídeos mais artísticos, mais elaborados.
DINÂMICAS DE ANÁLISE
Análise em conjunto
O professor exibe as cenas mais importantes e as comenta junto com os alunos, a partir do que estes destacam ou perguntam. É uma conversa sobre o vídeo, com o professor como moderador.
O professor não deve ser o primeiro a dar a sua opinião, principalmente em matérias controvertidas, nem monopolizar a discussão, mas tampouco deve ficar encima do muro. Deve posicionar-se, depois dos alunos, trabalhando sempre dois planos: o ideal e o real; o que deveria ser (modelo ideal) e o que costuma ser (modelo real).
Análise globalizante
Fazer, depois da exibição, estas quatro perguntas:
- Aspectos positivos do vídeo
- Aspectos negativos
- Idéias principais que passa
- O que vocês mudariam neste vídeo
Se houver tempo, essas perguntas serão respondidas primeiro em grupos menores e depois relatadas/escritas no plenário. O professor e os alunos destacam as coincidências e divergências. O professor faz a síntese final, devolvendo ao grupo as leituras predominantes (onde se expressam valores, que mostram como o grupo é).
Análise Concentrada
Escolher, depois da exibição, uma ou das cenas marcantes. Revê-las uma ou mais vezes. Perguntar (oralmente o por escrito):
- O que chama mais a atenção (imagem/som/palavra)
- O que dizem as cenas (significados)
- Conseqüências, aplicações (para a nossa vida, para o grupo).
Análise "funcional"
Antes da exibição, escolher algumas funções ou tarefas (desenvolvidas por vários alunos):
- o contador de cenas (descrição sumária, por um ou mais alunos)
- anotar as palavras-chave
- anotar as imagens mais significativas
- caracterização dos personagens
- música e efeitos
- mudanças acontecidas no vídeo (do começo até o final).
Depois da exibição, cada aluno fala e o resultado é colocado no quadro negro ou flanelógrafo. A partir do quadro, o professor completa com os alunos as informações, relaciona os dados, questiona as soluções apresentadas.
CONCLUSÃO
Em termos de uso de recursos múltimídia, como TV, Vídeo ou DVD, podemos considerar que o suporte visual proporcionado pela tela da TV, veiculando imagens de programas, filmes séries, etc. através de vídeo ou DVD, é essencial como proposta pedagógica, no sentido de ilustrar e enriquecer as aulas. Também é altamente motivador, para o aluno, que vê nessas possibilidades uma espécie de “fuga” dos modelos de aulas enfadonhas de “quadro-negro, explicações e anotações”, e também para o professor, que se utiliza de mais subsídios para sedimentar suas aulas e fazer delas momentos interessantes de ensino-aprendizagem.
REFERÊNCIAS
A história do computador – Disponível em: www.museudocomputador.com.br/encidvd.php.  Acesso em 24/10/2011. 
Inserção das mídias em sala de aula – Disponível em: sovhs.blogspot.com/2008/06/um-pouco-de-historia.html.  Acesso em 24/10/2011